De
repente e de novo.
É de
calmaria que passa o dia. Chega a noite, quente que vem, a cidade muda a gente,
dormimos aos saltos. Voo de pássaros sem asas. Primeiro vem a visão, só depois
a ciência do que é (ou acha que é).
A
quentura começa na face que se entrega pedinte. E se espalha por todo corpo quando
vai deixando de ser um só.
Agora, já
o medo desse desejo Severino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário